Como poderíamos classificar uma pessoa interessante? Seria aquela que é diferente das demais pelo seu jeito de ser? Seria aquela que se posiciona diante das coisas e dos fatos com autenticidade? Seria uma pessoa que faz da sua vida um caminho para descobertas que outros não têm coragem? Ou seria você, exatamente como é? Simmmmmm!!! Você é a chave para ser ou não interessante.
Todos temos a oportunidade para sermos interessantes, o que depende, é se realmente queremos ser. Primeiramente, ser interessante para nós mesmos. Termos a capacidade e a consciência de refletirmos sobre nossos comportamentos perante a vida e, no convívio com outras pessoas. A partir do que percebemos sobre nós e da impressão que deixamos nas pessoas, podemos ter uma ideia do quão interessantes somos. Que graça tem vivermos uma vida em que não nos achamos interessantes e nem quem convive conosco nos acha?
Daí você deve estar pensando sobre o que isso importa em nossas vidas. Pois saiba que importa sim e, muito. Somos seres humanos, também, movidos a afetos e, necessitamos de amor para sobrevivemos. Mas como nos sentimos amados por alguém? Sendo especiais e singulares para as pessoas. Em um mundo onde muitas vezes, as pessoas consideradas mais interessantes, por terem fama, viverem nas mídias, serem detentores do poder, percebemos que algumas vezes, algo lhes falta e, que fariam de tudo para terem a liberdade, a tranquilidade e, a alegria dos mais simples. O que seria então interessante para você ser interessante? Saber se utilizar da sua inteligência intelectual e emocional?
Acredito que seja um caminho. Eu, Daniela Minello, me considero uma pessoa interessante, sabem o por que? Porque tomo minhas decisões a partir das minhas escolhas pautadas na minha ética e na minha moral. Percebo quando sou bem quista diante das pessoas que convivo, ao passo que também percebo quando não estou sendo agradável. Mas como o meu filtro comportamental é regado de consciência e de lucidez, tento corrigir minhas ações. Ser interessante é também assumir tudo o que somos, de um jeito que nos torna altruístas e singulares. Temos tantas possibilidades para fazermos diferente em nossas vidas aquilo que a vida formatou em outras gerações passadas. Temos tanto o que aprender durante nossas vidas que não cabe mais seguirmos estereótipos de comportamentos que muitas vezes nos deixam acuados e, sem a capacidade para tomadas de decisões. Podemos nos tornar interessantes começando pelo jeito que lidamos com nossas vidas, percebendo nossos modos de agir e pensar sobre nossos auto cuidados. Estou sendo interessante comigo? Consigo reconhecer o que faço de correto e, o quanto posso melhorar? Faço a diferença em meu ambiente familiar? As pessoas conseguem perceber? (Diferente de reconhecer, porque tem muitas gente ingrata à nossa volta).
Vamos iniciar esse processo de nos tornarmos interessantes fazendo o que nos promove o bem e, nos deixa felizes. Toda ação gera uma reação e, estas reações, reverberam em nossas concepções e percepções sobre quem somos. Vamos também, cuidar nossos modos de agir em nossos trabalhos e em nossas relações pessoais, sabendo falar mas também escutar as opiniões dos outros. Como é bonito ter educação e empatia . É mais que bonito, é uma questão de necessidade para nos tornarmos interessantes na vida. Ser empático e educados, poderia ser um belo início para nos tornarmos pessoas interessantes. O interessante nisso tudo, é que o interesse por nós mesmos, ou dos outros por nós, perpassa por um conjunto de fatores que fazem a diferença na vida e, sim, quero ser sempre interessante para minha vida, para o jeito que me percebo na vida e, para o jeito que os que convivem comigo me percebem; sabem por que? Porque me importo comigo e com todos os meus. Ser interessante é querer fazer a diferença começando por si. Quer ser interessante? Tenha interesse por você primeiramente!!!!